AS RELAÇÕES EXTERNAS DO BRASIL NO ORIENTE MÉDIO

O Brasil atua hoje, no cenário internacional, como uma potência emergente que faz de tudo para conseguir visibilidade e para adquirir uma atuação própria na diplomacia internacional. Seria uma espécie de vitória contra um imperialismo norte-americano que durante anos direcionou a postura brasileira no contexto externo.

No entanto, o presidente Lula resolveu tomar tais atitudes sem  avaliar as consequências das posturas radicais que anda tomando por aí. Primeiro veio a conturbada ação diplomática brasileira no caso de Honduras, quando o presidente brasileiro apoiou um governo ditatorial como o de Zelaya. As críticas se espalharam pelo mundo, e criou-se um mal-estar diplomático entre Brasil e Estados Unidos.

Mas como se não bastasse ,o Brasil posicionou-se a favor do controverso programa nuclear do Irã. Ou seja, foi meter o bedelho aonde não foi chamado, e em uma situação em que o mundo inteiro teme as reais intenções de tal projeto. Contrariando o temor mundial de um possível conflito nuclear, Lula aproximou-se do líder iraniano, o Ahmadinejad, e em uma postura extremista se tornou o amigo distante, que deu sustentáculo para que o Irã permanecesse em sua postura agressiva de defesa do projeto nuclear.

Essa semana, o Brasil e a Turquia, votaram contra as sanções da ONU contra o Irã, mostrando que o Brasil vai realmente abrir uma nova era na diplomacia internacional, peitando as principais potências. O resultado disso ainda não sabemos, mas as criticas em relação ao Brasil estão se espalhando.

Estou postando para vocês um vídeo de humor de Israel que mostra exatamente o que andam pensando do Brasil pelo mundo a fora. Isso é bem importante, uma vez que a imprensa brasileira, mais uma vez, deixa a desejar e inebria o povo brasileiro de Copa do Mundo, enquanto o mundo pega fogo. Esse vídeo serve como alerta para que possamos ver e entender que , muito embora, seja importante se posicionar e adquirir visibilidade, o governo brasileiro deve prestar bastante atenção nas suas ações, afinal uma indisposição internacional iria prejudicar mais do que alavancar o crescimento do Brasil.